nóissss

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domingo, 26 de outubro de 2008

Indulto no dia dos pais.

Eis a questão. Há prós e contras.
Existe uma grande dúvida: quem nos garante que um presidiário, enquanto cumpre uma pena, em uma data especial recebe o “perdão” dos demais; pode passar o dia fora da cadeia, sem nem ao menos realizar um plano de fuga, ou quem sabe cometer algum crime? É uma questão contraditória, pode ser uma ameaça se as medidas corretas não forem tomadas. Acredito que um presidiário, como qualquer outra pessoa comum, tem direito de passar uma data comemorativa com a companhia da família, porém, com devidos cuidados e sobre algumas condições. O Indulto pode ser controlado de maneira com que não ocorra nenhum ato indesejável vindo do preso. Em minha opinião, seria justo que, sobre bom comportamento, e dependendo do motivo da prisão do indivíduo, não haveria o porquê da ameaça; mas mesmo assim, o preso deve estar sobre atenção e acompanhamento policial, bem monitorado. Caso contrário o familiar “visita” o preso, evidenciando que a decisão poderá ser tomada sobre tais condições com total análise ao comportamento ao presidiário.

Juliana - 7ª série

domingo, 12 de outubro de 2008

Uma solitária noite de sábado!

É claro que a minha noite de sábado, não é como qualquer outra. Ela é especial! Sabe por quê? Porque há uma explosão de cores...
Sábado à noite, é sempre divertido e único, aliás, eu tenho sempre as minhas amigas por perto. É uma festa que cada pessoa tem uma cor definida.
Eu, por exemplo, sou a cor vermelha, nesta noite, que simboliza paixão. Há várias brincadeiras e mistérios para faze4r e resolver. No meio, sempre acaba acontecendo algo imprevisível e que termina sendo indispensável.
Amizade, amor, união, carinho, felicidades,... São essenciais na vida das pessoas e todas precisam ter no seu dia-a-dia.
Falando nisso, as minhas amigas, estão me esperando para a noite do pijama... É que tudo isso só passou de apenas uma fantasia da minha cabeça!
Afinal, pensar é indispensável e imaginar não é proibido. Essa é uma de nossas loucuras, inventar para podermos ler e relembrar dos bons momentos e rir das brincadeiras (essa parte não foi tão invenção assim).
Cara, esse ficou pirado! Shuahsuahsuhauhs! Porque de noite solitária, não tem é nada!
Texto da aluna Raíssa Benelli

sábado, 27 de setembro de 2008

Doze mulheres e um macho perdido!

(Essa postagem é da aluna Juliana...aliás, não gosto de dizer "aluna"...essa palavra significa " sem luz". Juliana não é nada sem luz. É uma menina iluminada, crítica, madura e ácida! Esse depoimento é realmente a cara da sala. Conseguiu me fazer entender um pouco mais dessas pessoas e seus comportamentos.)


Uma sala de aula como qualquer outra, porém, muitas vezes com uma familiaridade incomum, talvez por muitos aqui estarem estudando juntos há muito tempo e conhecerem uns aos outros desde que borravam as calças quando pivetes.
Convivência é até demais pra essa turma. E, caso entre novos “integrantes” dificilmente têm problemas de interação, até porque sempre um dos grupos quer “mais um”, pois apesar de ser uma sala pequena, por incrível que pareça, temos “grupos”.
Há um tempo atrás éramos divididos em mais ou menos três grupos... Hoje, ah... hoje, se observarmos, somos por aí entre 2 a 3 grupos. Mas tudo vai do humor de cada um; se acordamos bem... (que é lá de vez em quando) que cá entre nós, aturar todos os dias as mesmas pessoas e, sem esquecer dos professores... não é fácil.
Então... Dependendo do dia, a sala toda se interte junta, ri, brinca, conversa,... Todos em harmonia... Mas pra fazer parte da rotina sempre tem os dias que a galera toda ta de T.P.M. profunda (tocou, pegou, morreu) ah sem exceção da nossa vítima, nosso coitado, ainda nosso querido único menino, sozinho, solitário que existe na nossa sala. (apesar de ser o único, ele não é vítima de nenhuma cantada, paquera, troca de olhares e nenhum ato feito com segundas intenções). Confesso que com certeza é bastante sofrível conviver neste mundo de mulheres feministas...
Sofridamente ele participa de assuntos “assustadores” para seu universo masculino. Vê cenas de extremos “chiliques e pitis agudos” que muitas de nós temos ao decorrer do tempo, e, mesmo assim, sem nenhum outro “macho” para conversar, ele ainda não perdeu sua essência machista... Apesar dos apesares, acho que ele se “identifica” com a gente, temos uma “amizade construtiva”.
Bom, independente das dependências, cada um com sua personalidade, seus gostos, jeitos, diferenças, seus “dias”, seus “humores”, não importa... Todos são diferentes e... É... a gente se entende... Casos à parte, bom... não entremos em detalhes...
E sem esquecer de nossos professores que por muitos temos um carinho especial, já por outros, uma “raiva” passageira... Mas faz parte. Tudo vira quase uma “rotina”, de momentos, de stress, alegrias, brigas... Bom, cada dia é um dia!

Juliana

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

"Morte da Princesa abala o mundo"

( esse texto foi escrito pruma atividade de sala. O tema era crônica e a aluna utilizou neologismos)

A Princesa inglesa que morreu em uma cidade francesa deixou todos muito mal, menos eu que nem sabia ler ainda.
Ela morreu em agosto no tunel da Ponte l'Alma,em Paris na França.Botaram a culpa no coitado do chofer dela que estava bêbado, teve que pagar com a própria vida. Na verdade só o guarda-costas sobreviveu ao terrivel acidente que tirou a vida de Diana, Dodi e o chofer sem nome.
Ela nao devia ter desvivido, ela era tão legal, bom, pelo menos eu acho né.
Nem cheguei a conhecer ela. ;\
Ela e o namorado desviveram no dia 31 de agosto de 1997.
Culparam o Príncipe gatão e a mãe dele, como uma idéia de conspiração!
As investigações foram até 2006, pelo jeito ela realmente era importante.

texto de: Gabriela Kluge Moraes.

domingo, 13 de julho de 2008

O Exagero do lúdico ( Crônica)

Segunda-feira de manhã,um dia e tanto! Início de semana, estudo, trabalho, cansaço, preguiça, vontade de voltar ao sábado e não começar tudo denovo.Uma manhã movimentada,fui à padaria com a intenção de saciar a minha sede de fome.
Como sempre, as pessoas estão sonolentadas. Não é por menos em uma manhã como esta. Ler as notícias do dia talvez anime um pouco. Chamou-me a atenção um jornal com o qual tinha a manchete:"Madama" tem Audi roubado na sinaleira em Balneário! Como que alguém tem a capacidade de brincar com algo sério, ainda mais para um jornal que é lido por milinares e milinares de pessoas, e ainda, uma linguagem insignificante, que chega a ofender. Pois bem, a notícia dizia que uma "madame" pára em uma sinaleira e é roubada por motoqueiros. A mulher inteligentíssima não reagiu, é claro, parou a "caranga", conforme o jornal diz, e saiu deixando os "mequetrefes" levarem o "carango importado da madama". Notícias sérias sofrendo a ação de um humor lúdico de um jornalista insensato que brinca com a tragédia dos outros.

Texto de Juliana.